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Mostrando postagens de maio, 2015

Recessão marca o fim do ciclo de consumo da gestão do PT

Uma das principais marcas da administração petista, a expansão do consumo das famílias sofreu neste ano sua interrupção mais explícita. No primeiro trimestre, as compras caíram 1,5% e ficaram 0,9% abaixo do patamar de um ano atrás, foi a primeira queda nessa base de comparação desde 2003, primeiro ano do governo Lula. O crescimento iniciado na década passada foi impulsionado por ascensão social, programas de transferência de renda e ampliação do crédito; a queda de agora resulta de inflação, desemprego e juros mais elevados. Se o consumo não é mais o motor da economia, o investimento –as obras de infraestrutura e as compras de equipamentos destinados a ampliar a capacidade produtiva– está longe de poder assumir esse papel. Na ausência de motores econômicos, as expectativas pessimistas não se limitam a este ano: governo e analistas de mercado concordam que haverá queda do PIB neste ano  e uma recuperação modesta em 2016

Preparativos eleitorais

Eleição é um processo de escolha, mas tem uma parte do processo eleitoral que o eleitor não participa. Ela começa um ano e meio antes das eleições quando os partidos preparam suas chapas e suas alianças. Ano que vem, 2016, iremos votar para vereador e prefeito, mas os partidos políticos e os pré-candidatos estão se movimentando freneticamente nos bastidores desde agora. Primeiro os caciques de cada município vão atrás de partidos para suas alianças ou para abrigar seus apoiadores. Depois montam os times de candidatos, distribuindo-os em cada uma das legendas que conquistaram. Quando chegar às convenções, ano que vem, os cardápios estarão montados para  o eleitor escolher o que já foi previamente escolhido por quem manda no jogo político.

Mudanças nas licitações de projetos de Arquitetura e Engenharia

A comissão especial da Câmara dos Deputados que estuda as mudanças na Lei de licitações (8.666/93), que trata das licitações e contratos no setor público, recebeu do Conselho de Arquitetura e Urbanismo a sugestão de criar um capítulo específico para os projetos de Arquitetura e Engenharia . O CAU defende que os projetos elaborados pelos profissionais são serviços técnicos de natureza intelectual que não podem ter o mesmo tratamento que bens materiais ou trabalhos de execução no processo licitatório.