Telexfree é bloqueada pela Justiça
A Telexfree é uma pirâmide financeira que usa como disfarce a venda de serviço de telefone pela internet. É o que entende a Justiça do Acre, que bloqueou os pagamentos da empresa para divulgadores e proibiu o cadastramento de novos participantes.
A Telexfree cobra uma taxa de adesão para cadastrar divulgadores e vendedores de seu sistema e faz propaganda e os incentiva a indicar novos participantes. O Procon foi acionado em vários Estados para investigar a conduta da empresa.
O Ministério da Justiça também passou a investigar a Telexfree depois de apurar que no Mato Grosso algumas pessoas chegaram a vender joias e carro para investir dinheiro nesse aparente esquema de pirâmide.
Além dos pagamentos e cadastros de novos participantes, também estão bloqueados os bens dos dois sócios da empresa que representa a Telexfree no Brasil, a Ympactus Comercial.
Em março, um dos proprietários disse que havia 450 mil associados ao sistema e o advogado da representante falou em 600 mil.
A promotora que cuida do caso no Acre, Nicole Gonzalez Arnoldi, alerta que quando não tiver mais gente para entrar, a pirâmide desmorona e todo mundo vai ficar sem receber o dinheiro que colocou na empresa.
A juíza Thaís Khalil, que em 18 de junho determinou a suspensão dos pagamentos da Telexfree, está sendo ameaçada de morte. Anônimos também prometeram matar os filhos e o marido da juíza.
A suspeita é que os responsáveis sejam divulgadores da Telexfree que temem perder o dinheiro investido no sistema,
A Telexfree cobra uma taxa de adesão para cadastrar divulgadores e vendedores de seu sistema e faz propaganda e os incentiva a indicar novos participantes. O Procon foi acionado em vários Estados para investigar a conduta da empresa.
O Ministério da Justiça também passou a investigar a Telexfree depois de apurar que no Mato Grosso algumas pessoas chegaram a vender joias e carro para investir dinheiro nesse aparente esquema de pirâmide.
Além dos pagamentos e cadastros de novos participantes, também estão bloqueados os bens dos dois sócios da empresa que representa a Telexfree no Brasil, a Ympactus Comercial.
Em março, um dos proprietários disse que havia 450 mil associados ao sistema e o advogado da representante falou em 600 mil.
A promotora que cuida do caso no Acre, Nicole Gonzalez Arnoldi, alerta que quando não tiver mais gente para entrar, a pirâmide desmorona e todo mundo vai ficar sem receber o dinheiro que colocou na empresa.
A juíza Thaís Khalil, que em 18 de junho determinou a suspensão dos pagamentos da Telexfree, está sendo ameaçada de morte. Anônimos também prometeram matar os filhos e o marido da juíza.
A suspeita é que os responsáveis sejam divulgadores da Telexfree que temem perder o dinheiro investido no sistema,
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