A campanha eleitoral de 2014 já começou
As eleições estaduais já começaram, basta ler os jornais, ver a imprensa. E a grande disputa coloca pesos pesados em lados opostos, de um lado o Governador Jatene e a máquina que ajudou a eleger os prefeitos de Paragominas, Parauapebas, Belém, Ananindeua e Santarém. Do outro lado o PMDB que vem aliado ao PT, com Helder candidato e o apoio do Governo Federal, e dos prefeitos de Marabá, Altamira e Castanhal. Não é disputa sem cacife, e caciques.
De cada lado a força de um grupo de comunicação, de cada lado a força política de personagens qua há anos influenciam na política local. De lado a lado a tentativa desde já de desgastar o opositor.
Não será um embate fácil. Por mais que ainda detenha uma forte presença junto ao eleitorado da região metropolitana da capital, Jatene está muito desgastado na região do Tapajós e do Carajás e até pela falta de tempo de se realizar alguma coisa, seus cabos eleitorais eleitos como prefeitos tendem a também estar desgastados na época da eleição, o mesmo vale aqui para os prefeitos do lado de Helder. Isso levará o Governador a ter de apostar na maquina estadual e em suas realizações para sair na dianteira.
Por outro lado se o PT realmente entrar na canoa do PMDB pra valer, a expectativa é de uma candidatura robusta de Helder, com Lula de corpo e alma como cabo eleitoral.
O PMDB foi fundamental para eleger Ana e derrotar Almir e para eleger Jatene e derrotar Ana e agora acha que chegou a sua vez.
O trânsito de Jader e Paulo Rocha junto ao governo federal deve trazer dividendos eleitorais a candidatura conjunta. E não podemos esquecer que na ultima eleição os dois tiveram aproximadamente 3 milhões e meio de votos. Claro que essa é outra eleição, mas não se pode descartar o resultado das urnas.
Jatene tem a seu favor a experiência de ter governado por duas vezes o estado, mas também há o desgaste que isso representa. Helder tem a seu favor a juventude e a vontade de chegar lá. E um sobre nome que por um lado pode trazer desgaste, e por outro benefícios.
De cada lado a força de um grupo de comunicação, de cada lado a força política de personagens qua há anos influenciam na política local. De lado a lado a tentativa desde já de desgastar o opositor.
Não será um embate fácil. Por mais que ainda detenha uma forte presença junto ao eleitorado da região metropolitana da capital, Jatene está muito desgastado na região do Tapajós e do Carajás e até pela falta de tempo de se realizar alguma coisa, seus cabos eleitorais eleitos como prefeitos tendem a também estar desgastados na época da eleição, o mesmo vale aqui para os prefeitos do lado de Helder. Isso levará o Governador a ter de apostar na maquina estadual e em suas realizações para sair na dianteira.
Por outro lado se o PT realmente entrar na canoa do PMDB pra valer, a expectativa é de uma candidatura robusta de Helder, com Lula de corpo e alma como cabo eleitoral.
O PMDB foi fundamental para eleger Ana e derrotar Almir e para eleger Jatene e derrotar Ana e agora acha que chegou a sua vez.
O trânsito de Jader e Paulo Rocha junto ao governo federal deve trazer dividendos eleitorais a candidatura conjunta. E não podemos esquecer que na ultima eleição os dois tiveram aproximadamente 3 milhões e meio de votos. Claro que essa é outra eleição, mas não se pode descartar o resultado das urnas.
Jatene tem a seu favor a experiência de ter governado por duas vezes o estado, mas também há o desgaste que isso representa. Helder tem a seu favor a juventude e a vontade de chegar lá. E um sobre nome que por um lado pode trazer desgaste, e por outro benefícios.
Comentários
Postar um comentário