Empresa chinesa desiste de construir ferrovia no Brasil e investe nos EUA
A China Railway International até que tentou investir alguns dólares por aqui em alguma linha ferroviária que o governo brasileiro quisesse conceder (o trecho da Norte-Sul dentro do Pará, por exemplo, poderia ser uma opção), mas a legislação brasileira referente e os mais diversos órgãos de governo que tratam até das vírgulas das concessões são tão desordenados que até Jó desistiria se vislumbrasse algo menos maçante.
Foi o que o ocorreu com a chinesa: arrumou as malas e partiu para os EUA, onde, na Califórnia, associou-se com a XpressWest e já estão em processo de contratação para a construção de um trem de alta velocidade conectando Los Angeles a Las Vegas.
Digamos que a obra pronta e acabada deverá custar US$ 1 bilhão. Com esse valor, no Brasil, não daria nem pra um "Ferrorama", pois os 300 km do trecho Rio de Janeiro - São Paulo foram avaliados em R$ 30 bilhões.
Foi o que o ocorreu com a chinesa: arrumou as malas e partiu para os EUA, onde, na Califórnia, associou-se com a XpressWest e já estão em processo de contratação para a construção de um trem de alta velocidade conectando Los Angeles a Las Vegas.
Digamos que a obra pronta e acabada deverá custar US$ 1 bilhão. Com esse valor, no Brasil, não daria nem pra um "Ferrorama", pois os 300 km do trecho Rio de Janeiro - São Paulo foram avaliados em R$ 30 bilhões.
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