Brasil: nação de advogados
Viramos uma nação de advogados, cada qual se agarrando a evidências (de culpa ou inocência) para defender seus clientes ou causas.
Nada escapa à guerra aberta de versões. Ninguém se contenta mais em ser mero espectador. Até mesmo não se posicionar (sobre o Lula, o Moro, a manifestação, a babá ou a babá da babá) é proibido: os que escolheram não escolher lado têm sido xingados de "isentões". Com este carimbo, vem a condenação: ou você concorda com o meu lado ou você é conivente com os "golpistas".
O problema é que não há consenso sobre de onde virá o "golpe".
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