Quando o assunto é a falência da gigante Coca-cola em Belém, uma névoa de mistério se fecha. Segundo a lenda, a multinacional teria ido à bancarrota na pacata Belém de 1960, com suas mais de 20 marcas de refrigerantes locais, como: Soberano, comercializado até hoje e o Guarasuco, que virou sinônimo de popularidade nessa época, além do guaraná Simões, o mais antigo do gênero, com fábrica fundada em 1890 (o proprietário do grupo Oliveira Simões & Cia., fabricante do Guaraná Simões, era padrinho de minha avó). Os mais antigos contam que a cidade ficou sem o produto, mas não sabiam especificar muito bem o porquê. Para encontrar a sinuosa garrafinha da marca-símbolo do capitalismo, somente nas viagens para o Rio de Janeiro pelos aviões da Panair. No entanto, segundo eles, não fazia muita diferença, afinal, naquele tempo a publicidade sobre a Coca-cola não era tão invasiva e os outros rótulos, como dito antes, faziam a cabeça dos jovens belenenses. Informações oficiais dão conta...
Comentários
Postar um comentário