São Paulo vive uma guerra urbana
90 policiais militares foram mortos na Grande São Paulo este ano. Segundo o jornal O Globo, a violência em São Paulo é resultado da disputa entre o PCC, organização que tradicionalmente domina a vida criminosa no Estado, e uma milícia formada por um grupo de policiais militares, da ativa e aposentados. Essa milícia teria sido criada inicialmente como grupo de extermínio, e se transformou em facção do crime organizado, disputando territórios com o PCC (similar a vista no filme "Tropa de elite 2").
Na polícia, assim como em todas as profissões, existem os bons e os maus profissionais, mas o crime organizado não distingue. O resultado é esse que vemos nos jornais, a cada dia mais e mais policiais são assassinados, independentemente de estarem ligados à milícia ou não.
Bandidos em dívida com a facção criminosa PCC têm sido escolhidos para executar policiais militares em São Paulo como forma de pagamento. Não só as “mensalidades” que a facção exige são levadas em conta, se perdem armas ou drogas, entram na dívida. Ou fazem o "serviço", ou morrem.
O PCC possui uma "rede de olheiros" e sabem onde estão seus alvos, matam os policiais em suas residências ou próximo delas. Alguns policiais também são mortos fazendo "bicos", que servem para complementar sua renda. Infelizmente o policial (não só em São Paulo, mas no Brasil todo) sai para matar um leão por dia, em troca de um péssimo salário. É necessário uma intervenção Federal em São Paulo, através da Força Nacional e do Exército, para conter a onda crescente de violência. Está mais que na hora do Governo de São Paulo deixar o orgulho e as questões partidárias de lado, muitas vidas estão em jogo.
Na polícia, assim como em todas as profissões, existem os bons e os maus profissionais, mas o crime organizado não distingue. O resultado é esse que vemos nos jornais, a cada dia mais e mais policiais são assassinados, independentemente de estarem ligados à milícia ou não.
Bandidos em dívida com a facção criminosa PCC têm sido escolhidos para executar policiais militares em São Paulo como forma de pagamento. Não só as “mensalidades” que a facção exige são levadas em conta, se perdem armas ou drogas, entram na dívida. Ou fazem o "serviço", ou morrem.
O PCC possui uma "rede de olheiros" e sabem onde estão seus alvos, matam os policiais em suas residências ou próximo delas. Alguns policiais também são mortos fazendo "bicos", que servem para complementar sua renda. Infelizmente o policial (não só em São Paulo, mas no Brasil todo) sai para matar um leão por dia, em troca de um péssimo salário. É necessário uma intervenção Federal em São Paulo, através da Força Nacional e do Exército, para conter a onda crescente de violência. Está mais que na hora do Governo de São Paulo deixar o orgulho e as questões partidárias de lado, muitas vidas estão em jogo.
É muito triste saber que bons policiais estão morrendo quase todos os dias não só em São Paulo, mas no Brasil inteiro, e isso deve-se pela falta de estrutura no policiamento nacional, má remuneração, treinamento mal feito, fora as condições em que são colocados em risco todos os dias.
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