O Shopping que Belém nunca teve
Eram os anos 60 e o Centro Comercial de Belém girava em torno do velho bairro da Campina, estruturado pelas Ruas Santo Antonio e João Alfredo, quando uma revolução foi anunciada nos jornais e atendia pelo nome de Shopping Center.
A ideia era conseguir cotistas que topassem o novo modelo de negócio. Seria 12.000m2, com frentes para a gentil e pela Conselheiro, com quotas de 28 parcelas de 12 mi cruzeiros cada.
Era a modernização da capital para os 350 anos. Consultórios dentários, centro de convenções, Bancos, cinemas, boliche, Aos sócios do negócio, promessa de muitos lucros com os aluguéis dos espaços comerciais.
Tudo amparado em pesquisa feita pelo Ibope, demonstrando a aceitação do novo modelo de negócio.
Só não contavam com a reação dos principais empresários da época que mantinham seu movimento e seu patrimônio imobiliário no velho Centro. Dizem que o boicote deles fez o negócio não sair do papel. E o Santa Maria de Belém
acabou como um gigantesco condomínio de pequenos apartamentos, o Resid. Santa Maria de Belém.
Nada que lembre que poderia ter representado para Belém, que só viria a conhecer o primeiro shopping 30 anos depois.
Fontes: Blog da Fau/UFPa; Fragmentos de Belém
A ideia era conseguir cotistas que topassem o novo modelo de negócio. Seria 12.000m2, com frentes para a gentil e pela Conselheiro, com quotas de 28 parcelas de 12 mi cruzeiros cada.
Era a modernização da capital para os 350 anos. Consultórios dentários, centro de convenções, Bancos, cinemas, boliche, Aos sócios do negócio, promessa de muitos lucros com os aluguéis dos espaços comerciais.
Tudo amparado em pesquisa feita pelo Ibope, demonstrando a aceitação do novo modelo de negócio.
Só não contavam com a reação dos principais empresários da época que mantinham seu movimento e seu patrimônio imobiliário no velho Centro. Dizem que o boicote deles fez o negócio não sair do papel. E o Santa Maria de Belém
acabou como um gigantesco condomínio de pequenos apartamentos, o Resid. Santa Maria de Belém.
Nada que lembre que poderia ter representado para Belém, que só viria a conhecer o primeiro shopping 30 anos depois.
Fontes: Blog da Fau/UFPa; Fragmentos de Belém
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