MPE define metas para desafogar hospitais públicos de Belém

Em reunião realizada na última segunda-feira (4) pela Promotoria de Saúde do Ministério Público do Estado, com a participação de representantes da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) e gestores dos dez municípios que mais demandam pacientes aos Pronto-socorros de Belém (Ananindeua, Marituba, Santa Isabel do Pará, Castanhal, Benevides, Barcarena, entre outros), foram definidas várias medidas para minimizar as principais causas do inchaço da saúde pública em Belém, dentre elas, a necessidade que a capital possui de ter apoio do estado.

Durante a conversa todos concordaram com a ideia de que deve-se criar um fluxo de regulação regional, para amenizar a demanda de pacientes a Belém, o que já é previsto no decreto de lei da saúde.
Para isto, deverá ser criada uma Central Única de Regulação do Pará, onde caberá ao Estado, através da Sespa, a responsabilidade de descentralizar os serviços de urgência e emergência e desafogar os prontos-socorros de Belém.

A Sespa ficaria encarregada do gerenciamento e organização dos dados da demanda de pacientes dos municípios próximos, para que sejam que atendidos em hospitais mais próximos de sua região, sem a necessidade de ir à capital.

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