Após um período sabático, volto a alimentar o Blog com temas da atualidade, política, regional e nacional, e acontecimentos da história recente do estado do Pará. Agora, em novos endereço e formato, em primeira mão.
O jogo do bicho foi parte do pedigree e DNA do advogado carioca Castor Gonçalves de Andrade e Silva, o Castor de Andrade – Doutor Castor para populares e demasiadamente gratos – o mais famoso, poderoso, informado e preparado líder da história da contravenção brasileira. Castor, capo di tutti capi , chefe de todos chefes, fulminado por um infarto em 11 de abril de 1997, aos 71 anos, era da terceira geração de familiares administradores da jogatina zoológica, no auge da interação da atividade com outros negócios e a ação de grupos, entre eles o de policiais executores de bandidos. A precursora, a avó Dona Eurides, a IaIá, passou a mexer com a bicharada numerada no início do século 20, numa banca modesta na rua Fonseca, em Bangu, misto de bairro e forno natural localizado na zona oeste carioca e famoso pelas incontáveis quebras de recordes de altas temperaturas em seu território. Começou anos depois de a atividade ganhar as ruas do Rio de Janeiro, vencendo os muros do Jardim Zoológico, on...
Ranking das 5 maiores redes de supermercado do estado, conforme faturamento bruto em 2015, segundo os dados (físicos e financeiros) fornecidos pelo site Supermercado Moderno , portal que reúne informações das redes de todo o país.
Quando o assunto é a falência da gigante Coca-cola em Belém, uma névoa de mistério se fecha. Segundo a lenda, a multinacional teria ido à bancarrota na pacata Belém de 1960, com suas mais de 20 marcas de refrigerantes locais, como: Soberano, comercializado até hoje e o Guarasuco, que virou sinônimo de popularidade nessa época, além do guaraná Simões, o mais antigo do gênero, com fábrica fundada em 1890 (o proprietário do grupo Oliveira Simões & Cia., fabricante do Guaraná Simões, era padrinho de minha avó). Os mais antigos contam que a cidade ficou sem o produto, mas não sabiam especificar muito bem o porquê. Para encontrar a sinuosa garrafinha da marca-símbolo do capitalismo, somente nas viagens para o Rio de Janeiro pelos aviões da Panair. No entanto, segundo eles, não fazia muita diferença, afinal, naquele tempo a publicidade sobre a Coca-cola não era tão invasiva e os outros rótulos, como dito antes, faziam a cabeça dos jovens belenenses. Informações oficiais dão conta...
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